quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

2012.

O Fluminense foi campeão brasileiro. Você se foi antes que se fizesse construída a necessidade de te reencontrar. O Maracanã será arrendado para a iniciativa privada. O Corinthians levou a Libertadores. O Rio de Janeiro continua lindo. O Mineirão será reinaugurado em um Atlético x Cruzeiro. Dunga é o novo técnico do Inter. Deus é um delírio. Sarney por alguns dias é o presidente em exercício no Brasil. A maconha não foi legalizada. Chávez é tratado em Cuba, e não no Albert Einstein. A Portela falará sobre Madureira no carnaval. O amor passou e Carlos continua telúrico. Bruno Cortes não é a revelação do Brasileiro. Messi é bom em números, mesmo sem ter feito matemática. Niemeyer morreu.  Meinha é uma expressão para o amor homossexual que perdeu força. Felipão treinará a seleção na Copa em casa. Xingú, de Cao Hamburger, é uma merda de filme. Neste ano, não deixaram de ser comemorados o dia de São Benedito, de Santa Bárbara, de Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora Aparecida, a Páscoa e a abertura da Amazon. As balas são de borracha, o amor está a salvo. Ronaldo Fenômeno fuma maconha, come travesti, é católico, embaixador da ONU e ídolo da criançada. A união das palavras sucessão e indício lembram uma outra palavra dita para tragédias pessoais. O sistema eleitoral brasileiro é fácil de ser fraudado, principalmente se você tiver a idade do Bernard. A Globo continuará no ar. Galvão narrará a copa. Neymar cortou cabelo. O moralismo ainda é um conceito fraco para determinar a opressão ideológica que sofrem os libertários. A filha do Angeli (que nem a Quitéria Chagas) não sai da minha cabeça.