quarta-feira, 13 de novembro de 2013

umbro umbigo umbral

Desde que Djalminha se aposentou, no México, o futebol morreu dentro de campo. A Copa do Mundo de Futebol matou o futebol dentro do estádio e o Luís Roberto, fora. Felipão matou a entrevista e, antes, matou a fidelização pátria: treinou Portugal e é sim um farroupilha (esse grupo que sempre cagou pra União – curte mais a CBF, vide Fábio Koff).

 O pior pesar: proibiram o carrinho.

 Dois juízes na linha de fundo são a expressão máximo do judiciário. Ficam olhando, nada fazem, recebem bem. O juiz de linha matou o juiz ladrão – aquele homem honrado que apitava sozinho, com 150 mil homens igualmente honrados compondo o júri.

Quando o futebol estava próximo do fim, os jogadores beijavam os escudos dos clubes. Quanto mais mercenários, mais beijos. Há quanto tempo você não vê isso acontecendo? O Pato matou o gol e, quanto ao gramado, a especulação imobiliária taí pra eternizar esse escarcéu.

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