sexta-feira, 20 de abril de 2012

Canelada, Mon Amour

No pantaleão brasileiro a entidade suprema é Tupã. Chapuã deus da peste. Elebá deus do mal. Ôko deus dos vegetais. Umu deus dos mortos. E Dada deus do Bosque.

Sede, fome, Gomorra!

Na primavera de 1080 Nicolau de Cusa (Província no sul da Alemanha perto de Trier, woher es kam ein Junge Lars Von) estuprou uma escrava descendente de Genghis Khan, nascendo assim Davi. De Davi veio Diaquí. De Diaqui, dom Fernandes. De dom Fernades, Elias. De Elias, Muller. De Muller, Friderirch. De Frideirch veio Zezinho da perna torta. De Zezinho da perna torta, veio Ademilson, Noel e Aristides. De Aristides, ela, a “besta Oxigenada”, Sônia Silk.

Tudo isso, pra dizer, que noves fora a verborragia desses três blogueiros que teclam pior do que batem um lateral – sacanagem, eu sei bater lateral e eles não são verborrágicos –, querido leitor, não se esqueça que no futebol a um único mantra: A Bola Pune.
Há também outro que diz que não há antidoping pra comentarista. Mas esse é bom falar baixo. Ninguém quer matar o CASÃO de fissura.

João Martins, com auxílio de Rogério Sganzerla.

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